GOSTA DE ANIMAIS? NÓS TAMBÉM!
Receba artigos, novidades e promoções em exclusivo.
[egoi-simple-form id="38658"]
Uma oferta mensal da Estrela Animal enquadrada na nossa Política de Privacidade
Portes grátis em compras a partir de 39,90 €
Receba artigos, novidades e promoções em exclusivo.
Uma oferta mensal da Estrela Animal enquadrada na nossa Política de Privacidade
Encomendas superiores a 39,90 €.
Recolha e pague na nossa loja física.
Efetuamos envios para os Arquipélagos dos Açores e da Madeira.
Entre em contacto via e-mail, telefone, Chat on-line ou Whatsapp.
Encomendas superiores a 39,90 €.
Recolha e pague na nossa loja física.
Efetuamos envios para os Arquipélagos dos Açores e da Madeira.
Entre em contacto via e-mail, telefone, Chat on-line ou Whatsapp.
Em meados do inverno e no início da primavera a lagarta do pinheiro deixa as árvores e circula livremente no solo tornando-se uma ameaça gigante para os animais de companhia. Conheça neste artigo este inseto ameaçador e como se deve proteger dele.
A sua designação oficial é Thaumetopoea pityocampa. Mas, tratemos-lhe por Lagarta do Pinheiro ou Processionária. Um inseto presente nos pinheiros e cedros muito comuns no território português. A lagarta é habitualmente vista a circular no solo em compridos corredores de lagartas. São mais visíveis durante a primavera, mas é desde o início do ano (janeiro ou fevereiro) que devemos ter especial cuidado com esta espécie, que tem maior perigosidade nas crianças e nos cães.
O perigo está na toxicidade do pelo que liberta substâncias tóxicas que provocam reações adversas na pele e no sistema respiratório. O contacto com a lagarta do pinheiro origina sintomas vários, que surgem instantaneamente ou várias horas depois do contacto. E podem persistir durante vários dias.
O contacto ainda que ligeiro é bastante tóxico. O que obriga a uma vigilância muito mais apertada. Principalmente nos cães que são tidos por curiosos. Por isso em zonas de pinhal ou parques de lazer onde existam árvores desta espécie a atenção deve ser redobrada.
Os sinais clínicos são bastante explícitos e têm caráter evolutivo:
Perante o cenário apresentado a prevenção é o melhor remédio: evitar o contacto e/ou a exposição em ambientes suspeitos. Um diagnóstico antecipado e um tratamento adequado pode diminuir o quadro clínico que no pior dos casos pode deixar mazelas graves no animal ou levá-lo à morte.
Fotografia por Anvica via Visual hunt.
Ainda não está registado?
Registe-se| Cookie | Duração | Descrição |
|---|---|---|
| cookielawinfo-checbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
| cookielawinfo-checbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
| cookielawinfo-checbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
| cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
| cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
| viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |