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								Um microchip é um transponder de dimensão muito reduzida [grão de arroz] injetado sob a pele na parte posterior do pescoço do animal de estimação de forma indolor. É o método mais acessível e prático para a identificação permanente de animais de estimação no caso de desaparecimento, roubo ou abandono.
Nele consta o número de identificação único, individual e permanente. O número do microchip corresponde ao ID que vai permitir identificar o animal e consequentemente o seu dono.
Tecnicamente o microchip identifica o animal através de um número com 15 dígitos, um formato padrão, usado em todo o mundo. Os dados do proprietário e do animal ficam associados ao número correspondente do microchip e são armazenados numa base de dados global.

Em Portugal existem duas bases de dados: a SIRA (Sistema de Identificação e Recuperação (SIRA) gerido pelo Sindicato dos Médicos Veterinários) e a SICAFE (Sistema de Identificação de Caninos e Felinos – gerido pela Direcção-Geral de Veterinária). É através destas bases de dados que os dados do dono e do animal podem ser encontrados. Para tal basta recorrer a um centro veterinário que dispõe de um leitor de microchip e de acesso às respetivas bases de dados.
A nível europeu a EuroPetNet reúne várias associações nacionais e locais com bases de dados onde são registadas as informações do proprietário e do animal, permitindo assim, a pesquisa por um animal de forma global.
Os cães entre os 3 e os 6 meses de idade devem encontrar-se identificados nos termos da legislação em vigor.
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É uma confusão haver mais do que uma base de dados mas chipar os animais é muito cruel e pode provocar graves problemas de saúde. Os últimos estudos cientificos são bem claros onde 100% dos animais laboratoriais chipados desenvolveram cancro. Para além disso cada país tem o seu sistema de chips com tecnologias e leitores diferentes pelo que torna a situação das bases de dados mais complicada e quase impossível de encontrar. Fora de laboratório apenas 1% dos animais chipados que desapareceram foram encontrados mas mais de 10% desenvolveram cancro e outros 20% desenvolveram outros problemas de saúde provocados pela rejeição do chip pelo corpo do animal. Como se não bastasse, a informação que existe fora das comunidades cientificas sugere uma espécie de corrupção entre as empresas que vendem os chips e os veterinários e suas associações que são quem ganha directamente muitos miilhões com isto (paga-se o chip, paga-se para colocar o chip, paga-se para registar o animal das ditas associações).
Sr. Nuno. Para comentários desses mais vale estar calado. O micrichip é o modo mais eficaz de se encontrar o dono quando o animal se perde. Se acha o contrário é ignirante em relação a este assunto. Veja a página do encontra-me.org para ver o número disparatado de animais que se perdem que seriam facilmente entregues aos seus donos caso tivessem microchip. Realmente é disparatado existirem duas bases de dados. Espero que esta questão se resolva rapidamente , e que sejam fundidas em breve. Mas leva-me apenas mais 5 minutos a verificar as duas bases de dados do que me levaria verificar uma, em caso de me ser trazido um qualquer cão, gato ou pássaro encontrado na rua. O microchip é inerte. Não causa cancro nenhum nem reações inflamatorias que estimulam o sistema imunitário. ISSO É FALSO! Convido-o a deixar aqui o link sobre tais estudos. O microchip, sua aplicação e registo tem um preço total de cerca de 30 euros (preço médio). Isto é um acto único na vida do animal. Se acha que é caro, então não tem condições económicas de ter nenhum animal de estimação. Os custos mensais /bimensais de boa alimentação, desparasitação e maneio de qualquer animal deverão ser superiores a esse valor. Ah, e a aplicação do chip dói o mesmo que qualquer injetável. Não vou dizer que é indolor, mas é muito rápido e suportável. Muitas vezes é bem mais difícil cortar as unhas do que aplicar o chip. NÃO HÁ RAZÕES PARA NÃO SE COLOCAR MICROCHIP. E É OBRIGATÓRIO POR LEI.